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Tivemos muita pena de não podermos convidar alguns amigos para estarem connosco neste dia mas a crise, a malfadada crise, não permite grandes festanças. Por isso ficámos só nós, a família e os padrinhos, que agora já são da família, e fizemos uma festa pequenina mas fabulosa, como é sempre que estamos com aquelas pessoas que nos são mais queridas. Escolhemos o Jardim da Estrela porque é um dos nossos jardins preferidos e porque, depois de uma busca desesperante em restaurantes, hotéis e empresas de catering, tudo com propostas que não se adequavam ao que eu queria (parece que um lanche às 6 da tarde é uma coisa estranha) e preços proibitivos (pelo menos para mim), me lembrei que já há uns anos tinha ali organizado um almoço e tinha corrido tudo bem. Bendita a hora em que tive esta ideia. Num recanto do jardim, a Inês preparou-nos, com todo o cuidado, um lanche que misturava o menu dos adultos (com folhadinhos, pastéis de bacalhau, chamuças, guacamole, uma massada fria e cheesecake) e o menu das crianças (com croquetes, pães de leite, batatas fritas, chocolates, gomas e pão-de-ló), a preços bastante simpáticos. No meio da confusão, não me lembrei de tirar uma fotografia à chegada para vos mostrar como estava tudo tão bonito e apetitoso. Mas garanto-vos que foi um belo fim de tarde. Enquanto nós, os crescidos, ficámos sentados a gargalhar e a beber sangria, os miúdos puderam correr e brincar à vontade. O António estava feliz e isso era mesmo o mais importante.

publicado às 18:53

A igreja estava à pinha e a cerimónia durou duas horas, mais meia hora para assinaturas e formalidades, mas o miúdo nem pestanejou, tão concentrado que estava a renunciar a satanás. Concentrado e lindo, de camisa e ténis, que há coisas com as quais não vale a pena a gente preocupar-se muito.

Obrigado ao avô-fotógrafo que registou tudo, como de costume.

publicado às 12:43


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