As praias deviam ser sempre assim. Vazias, sem confusões, com sol mas sem muito calor, sem ser preciso tirar a roupa e sem sequer molhar os pés. As praias deviam ser sempre assim silenciosas e sem cheiro a cremes. O miúdo a brincar, o bebé a dormir, e nós a ver o mar. Onda vai, onda vem. Sem pensar em trabalho. Sem pensar em nada.