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Amesterdão acordou com muito frio e a chuviscar. Tempo bom para ir ao Rijks Museum, que ainda por cima fica aqui pertinho do hotel. Não sou grande fã destes museus enormes e cheios de coisas diferentes (pinturas do século XVIII e filmes do século XX, loiças, armas, vestidos...), com filas para tudo e gente a acotovelar-se em frente das obras mais importantes, mas, da outra vez que cá estive (há tanto tempo), fomos ao Museu Van Gogh e à Casa da Anne Frank, pelo que me faltava ver este. É daquelas coisas que tem de se fazer. Lá fui, então, ver a Ronda da Noite, do Rembrandt, que é de facto uma obra extraordinária. Há ainda outra que chama as atenções, A Batalha de Waterloo, de Jan Willem Pieneman. Também gostei do Gerard ter Borch, do Gabriel Metsu, do Jan Veth, do Karel Dujardin, do Frans Hals e das fabulosas casas de bonecas de Petronella Oortman. O delírio de uma menina rica, filha de um mercador do século XVII: