Voltar ao topo | Alojamento: Blogs do SAPO
Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O amor está nas pequenas coisas, diz a ilustradora coreana Puuung. Já sabíamos.
“The point is,” she continued, “each of us is responsible for our own desire. For being shut down or being turned on. I have asked people in twenty-two countries the same questions, ‘What draws you to your partner?’ And the answers are universal. First, when he’s away, when she comes back, when we are separate and reunite. Second, when I see the other at work, on the stage, surfing, singing; when I see my partner doing something he’s passionate about. And third, when he makes me laugh, when he surprises me, when she dresses differently, when she introduces an element of the unknown.”
Verdades universais, relatadas pela Joanna Godard.
"How we need another soul to cling to, another body to keep us warm. To rest and trust; to give your soul in confidence: I need this, I need someone to pour myself into."
Sylvia Plath
Foi um privilégio assistir ao início disto tudo. É um privilégio continuar a acompanhar a felicidade e o amor da Sónia e do Ricardo. Eles fizeram 15 anos de casados. E a festa foi boa demais.
Eu estava a trabalhar (acho que estou sempre a trabalhar nos fins-de-semana em que acontecem coisas importantes) mas consegui estar lá outra vez, a brindar com eles, e a tentar perceber qual é o segredo das histórias de amor felizes e para sempre. É por causa deles, e de outros como eles, que eu conheço na vida real e não só nos filmes, que eu continuo a acreditar.
(as fotografias foram roubadas à Cristina, que acompanhou tudinho)
"Quando o amor é amor nunca acaba. Ainda que não possa continuar."
in 'Madre Paula', de Patricia Müller
(acredito tanto nisto. quando o amor é amor sobrevive a tudo. à distância. aos desencontros. à traição. ao tempo. até mesmo ao fim. se não sobrevive é porque não é bem amor. acredito tanto nisto, ainda que às vezes não acredite.)
Este mundo do Pedro Rolo Duarte parece ser um lugar agradável.
Gerard Mortier (1943-2014), diretor de ópera
"Há comprimidos eficazes para certas dores de cabeça, azia ou até para a tristeza, mas nenhuma droga, comprada na farmácia ou clandestina, consegue fazer-nos esquecer quem amámos. A única maneira é esquecer a urgência de esquecimento e continuar a caminhar. Não como se nada fosse, sem dúvida como se tudo pudesse ser."
escreve o Luís
O João, com o tom provocante que lhe é característico, anda a dissertar sobre o "e foram felizes para sempre" e até já posso adivinhar, pelo rumo que a conversa está a tomar, que daqui a nada vamos estar a falar dos casais que desistem facilmente e do egoísmo reinante nos dias de hoje. Vai uma aposta?
Do amor que preciso, mesmo quando não o quero admitir. Dito pela Catarina e tão bem dito que tenho de o partilhar.