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Encontrei esta imagem aqui e não resisti. Eu acho que todas nós merecemos um príncipe encantado, só que também acho que não devemos ficar sentadinhas à espera dele. É continuar vivendo e lutando e fazendo. Sem depender de ninguém.
do Baby Blues
Já o disse várias vezes. O Baby Blues é uma pequena maravilha. São tiras diárias (que depois dão origem a livros e estão publicados em Portugal) que acompanham a vida de uma família. Primeiro um casal, depois nasce a primeira filha, a Wanda decide ficar em casa a tomar conta da criança, o furacão que isto representa nas suas vidas, e a seguir nasce o rapaz e, quando já nada o fazia esperar, vem mais uma menina. Cada criança tem a sua personalidade muito vincada e quem tem filhos irá identificar-se com tantas situações, tantas, que às vezes desconfiamos que o Rick Kirkman e o Jerry Scott (os autores) andam a espreitar a nossa casa sem que nós saibamos. E outra coisa deliciosa é ver os miúdos a crescerem, algo que não costuma acontecer nas bandas desenhadas. Neste momento, a Zoe já é uma menina a caminhar para a adolescência, o Hammie continua a ser um puto imparável (faz-me lembrar tanto os meus) e a Wren está a aprender a falar. O Darryl e a Wanda lá vão sobrevivendo neste turbilhão. Um pouco como nós fazemos, todos os dias. Por exemplo, assim:
Era isto, exactamente isto que me apetecia agora, enfiar-me debaixo do cobertor e, por favor, não me digam nada.
Já tinha falado do Baby Blues: aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
A maneira como as pessoas olham para mim na praia ou nos parques ou mesmo na rua por eu não andar sempre atrás dos meus filhos e deixá-los estar à vontade nas suas brincadeiras às vezes perigosas... (do Baby Blues)
Adoro a Criada Malcriada.
Já vi o espectáculo do Fábio Porchat duas vezes e das duas vezes ri até me doer a barriga. Se pudesse, hoje iria lá de novo, ao Campo Pequeno, para rir com as mesma piadas e com as piadas novas e com aquele seu jeito desbragado de ser. Não podendo, fico a rir em casa, com coisas tão boas como esta:
Porta dos Fundos ao vivo. De 2 a 5 de julho. Em Lisboa.