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A escritora Elena Ferrante fez uma lista com os seus 40 livros preferidos escritos por mulheres. Tem Chimamanda e Lucia Berlin, tem Marguerite Duras e Clarice Lispector. Li pouquíssimos. Quero todos.
Americanah, de Chimamanda Ngozi Adichie;
O Assassino Cego, de Margaret Atwood;
The Enlightenment of the Greengage Tree, de Shokoofeh Azar;
Malina, de Ingeborg Bachmann;
Manual para Mulheres de Limpeza, de Lucia Berlin;
A Contraluz, de Rachel Cusk;
O Ano do Pensamento Mágico, de Joan Didion;
A Filha Devolvida, de Donatella Di Pietrantonio;
Disoriental, de Négar Djavadi;
O Amante, de Marguerite Duras;
Os Anos, de Annie Ernaux;
Léxico Familiar, de Natalia Ginzburg;
O Conservador, de Nadine Gordimer;
Destinos e Fúrias, de Lauren Groff;
Maternidade, de Sheila Heti;
A Pianista, de Elfriede Jelinek;
Breasts and Eggs, de Mieko Kawakami;
Intérprete de Enfermidades, de Jhumpa Lahiri;
O Quinto Filho, de Doris Lessing;
A Paixão segundo GH, de Clarice Lispector;
Lost Children Archive, de Valeria Luiselli;
A Ilha de Arturo, de Elsa Morante;
Beloved, de Toni Morrison;
Amada Vida, de Alice Munro;
O Sino, de Iris Murdoch;
Accabadora, de Michela Murgia;
O Baile, de Irene Nemirovsky;
Blonde, de Joyce Carol Oates;
The Love Object: Selected Stories, de Edna O’Brien;
Um Bom Homem é Difícil de Encontrar, de Flannery O’Connor;
Evening Descends Upon the Hills: Stories from Naples, de Anna Maria Ortese;
Gilead, de Marylinne Robinson;
Pessoas Normais, de Sally Rooney;
O Deus das Pequenas Coisas, de Arundhati Roy;
Dentes Brancos, de Zadie Smith;
Olive Kitteridge, de Elizabeth Strout;
A Porta, de Magda Szabò;
Cassandra, de Christa Wolf;
Uma Vida Pequena, de Hanya Yanagihara;
Memórias de Adriano, de Marguerite Yourcenar.